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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Os garçons e a profissão. Identifique-se um pouco mais com este universo.

Mais do que servir, os Garçons fazem parte do ritual...

Tomar uma cerveja não é um simples ato para os apaixonados cervejeiros, é um ritual e existe um personagem que é elemento fundamental para um bom momento de descontração: o garçom!
A lógica na profissão do servir bem é inversa à maioria dos trabalhos. Quanto menos aparecer, melhor! O profissional que te serve com qualidade, sem ser inconveniente é o ideal. Esse comportamento pode ser teoricamente, o mais adequado. Mas sabemos que um garçom pode tornar-se um amigo e até mesmo o companheiro (ouvinte) em uma noite.
A origem da palavra garçom vem da França. Em francês, garçom quer dizer menino ou rapaz, e é dessa forma que os nativos daquele país chamam quando querem fazer um pedido. Não muito diferente do ‘moço’ usado comumente no Brasil.
Origens
No período da escravidão já havia uma espécie de garçom, eram os chamados escravos domésticos. A função, após a abolição da escravatura, passou a ser exercida pelos proprietários de ambientes comerciais.
A remuneração e o reconhecimento da profissão ocorreram com a urbanização e o estabelecimento de bares. O garçom ganhou importância, tornando-se fundamental na área de produtos e serviços.
Quando se é consumidor habitual de algum lugar é comum que nem se faça mais o pedido. Depois de um tempo em vez de ouvir: o que o senhor deseja? É de praxe ser interrogado apenas por: o de sempre senhor? E, nesse momento, percebemos que alguém está atento aos nossos gostos e já sabe como nos agradar. 
Deixo quanto de gorjeta?
No Brasil não existe grande dúvida. É praxe o valor de 10%, acrescido ao serviço, como gorjeta. No entanto, ao contrário do que se pensa, não é em todo lugar que existe a cobrança da taxa.
Gratificar quem serve não faz parte da tradição dos países asiáticos, da Austrália e da Nova Zelândia. Na América do Norte, o percentual varia dos 10% até os 25%, dependendo da região.
Em nosso país o trabalho é exercido, em sua maioria, por profissionais mais experientes. Ao passo que em outras partes do mundo é comum que estudantes façam às vezes de garçons. 
Alcunhas e apelidos por aí
São diversas as formas de chamá-los pelos bares, pubs e restaurantes. Os chamamentos variam de simples assovios e gestos até mesmo patentes militares como “general” e “capitão”. Os amigões, na maioria das vezes, não se importam em ter seus nomes substituídos por “campeão”, “fera”, “grande”...

Do blog http://beerbier.com.br/blog

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